Piolhos!

Aff! Eu morro de medo do meu pequeno pegar essas coisinhas chatas chamadas piolhos, por isso mantenho os cabelinhos bem curtinhos e o cato toda  semana, afinal, se ele pega essas coisas o povo sempre chama a mãe de porca, ui...

Por enquanto o LG ainda não teve, mas, com a vida escolar, ele não estará livre desse bichinho coçador... eu bem sei!

Eu, como louca que sou, daquelas à moda antiga, fico recordando de mamãe passando alfazema garrão na minha cabeça, porque pense nos cabelos ruins e grandes cheios de piolhos... Era um vidro de perfume por semana! Sem exagero! kkkkkkkkk.

Mas nos dias atuais também tem um remedinho para evitar pegar essas coisas, aí eu dou o remédio e encharco o garoto de perfume... Bom, cheiroso pelo menos ele está! E, pelo menos por enquanto, sem piolhos! Ufa! (risos)

(Elizabeth Oliveira - mãe do cheiroso LG)

Gostam de quase tudo??!... Nem tanto!!

Acredito muito que não é culpa minha se hoje um dos meus filhos não se alimenta de forma tão saudável quanto eu gostaria! Eu  fiz de tudo, sempre procurava acrescentar cores para que os pratos ficassem bem coloridos, mas nem isso resolveu, porque, na verdade, o Mateus come (ou não) através dos olhos, basta apenas um olhar para ele rejeitar ou aceitar a alimentação. Até hoje é assim. Ele nunca experimentou determinados alimentos, porque o olhar já diz pra ele que aquela comida não é boa.

Por isso, ele cresceu aceitando apenas arroz e feijão, muita carne e às vezes um pouquinho de tomate. Ele gosta muito da parte dos salgados: pizza, pastel, lasanha e batata frita. Quanto aos doces, aprecia somente chocolate.

Já o Elias é mais chegado a uma alimentação saudável, ele não decide se come (ou não) através dos olhos, ele prova para saber o gosto que tem. Só não aceita fígado, jiló, berinjela e  feijão. Mas ele gosta de pratos bem coloridos, então vão muito bem o brócolis, a couve-flor, alface, etc. Ele gosta muito de suco verde e de qualquer suco natural, principalmente de manga, que ele aprecia muito! Mas esse franguinho tem uma dívida comigo: ele não come o feijão que eu faço, mas come o que outras pessoas fazem. (risos)

Espero que eles não se esqueçam disso: que a saúde da gente depende muito de uma alimentação saudável. Na verdade, isso até pode não fazer tanta diferença agora, porque ainda são jovens, mas a velhice chegará e no momento certo de saber o quanto teria sido bom comer saudavelmente, principalmente sem refrigerante! Para pensar!... Ainda dá tempo!

                                                                                               (Maria José - mãe de Mateus e Elias)

Pizza, salmão, sorvete e açaí contam?!?

Pense numa pessoa muito ruim de comer. Agora multiplique por três. É o Miguel! Mas nem sempre foi assim. Até uns quase três anos, aceitava tudo, bebia até suco de laranja com couve, comia fígado com purê de inhame, aceitava todas as frutas que eu oferecia! Depois começou a ficar luxento e até mesmo para beber água é uma luta! Precisamos ficar no pé dele... às vezes preciso até ameaçar bater... 

Alguns falavam que ele ficou assim porque ainda mamava no peito (mamou até os três anos e meio) e aí eu resolvi tirar. Resolveu? Naaaada! Perdeu mais peso ainda e eu me sentia a bruxa mais má de todas as bruxas más. Como sofri! Aliás, sofro até hoje, diariamente, e sabe-se lá Deus até quando. Outra luta é porque ainda tem prisão de ventre e às vezes leva uma semana para evacuar. Fico desesperada e às vezes dou até óleo mineral, leite de magnésia, laxante... às vezes dou até cascudo e coloco de castigo, e isto é o que mais resolve, confesso. (risos)

Durante um bom tempo a comida preferida dele era sopa... depois passou a ser macarrão (mas só se fosse o da tia Mariana, quando ela vendia quentinhas!), e agora fico em dúvida entre várias coisas: pizza (de frango com catupiry), lasanha (qualquer uma delas!), peixe (salmão), sorvete (blue ice é o preferido!) e açaí (copão de 500 e puuuuro!). Para tentar resolver esse impasse, indago o que ele mais curte comer e a resposta vem imediata: 

-- De almoço, aquele peixinho rosa delicioso, mãe! (acertei, urrúúúú!)

-- De lanche, pizza e, claro, açaí! (acertei de novo!!!)

Não me deixa feliz por ser mais bom de boca, da maneira que eu gostaria, nem por beber água toda santa hora, mas também não me deixa nervosa por não curtir muito doce, como a maioria das crianças. Não liga muito para bala, chiclete, chocolate, bombom... nem para cachorro-quente e refrigerante. Prefere suco, se tiver a opção de escolher. Mas como tenho saudade da época em que ele ia para a escola e pedia mais um prato de comida, "só com feijão.", como a cozinheira de sua primeira escola sempre adorava ouvir e o zoava! (risos) 

Tomara que ele volte a ter uma fase boa de boca... regada a comidinhas muito especiais e saudáveis... a muita fruta... a suquinhos dos mais variados... enfim... Porque como mãe se importa e sonha com essas coisas, né?!? Sempre!!! 

(Andreia Dequinha - mãe do magrelinho Miguel)

Comidinhas do guloso LG

Coisa boa é comer, não é verdade?! E comidinha especial é aquela que eu vou com todo prazer do mundo para a beira do fogão fazer, e olha que eu odeio prendas do lar, mas por ele eu encaro e tudo tem um efeito diferente e se torna muito gostoso, até porque o meu filhote adora comer! Que bom que puxou a mãe, e ainda bem que é magrelo... (risos)

Ele ainda está na fase de descobrir coisas boas e ruins na comida... mas já posso afirmar que é viciado em macarrão e em tomate, e isso eu sei porque não se pode dar mole com tomate que ele devora! Com o passar dos tempos ele foi agregando mais coisas ao seu cardápio...

Para alimentar meu gulosinho é preciso que a comida seja bem molhadinha (caldinhos de tudo o que puder), aí ele bate bem o prato de comida e depois fica alisando o barrigão, todo satisfeito. (risos)

Ultimamente eu tenho feito bolos, pois ele está amando essa nova brincadeira, canta parabéns e tudo, mas depois não fica muito a fim de dividir com ninguém não, tenho que deixar o bolo ao alcance das vistas dele, pois durante o dia fica beliscando várias vezes! E quando ganha bolo de padaria da vovó Rose já era! Aí que ninguém pega mesmo, pois ele sabe que vovó disse que é dele, me acabo com isso! (risos) 

Se tem uma coisa que ele também adora é macarrão com salsicha... Sei que não é muito legal fazer isso, mas quando ele está enjoado, meio doentinho, eu faço e o deixo comer quantas vezes quiser, afinal, meu desejo é que ele fique bem alimentado! 

Agora estamos na fase dos purês, e tento oferecer de todos os sabores possíveis, porém o de batata é o de que ele gosta mais! Ainda não gosta de batatas-fritas. Que sorte! 

Em guloseimas ele se amarra! Faço às vezes brigadeiro e brigamos para comer juntinhos, e também gosto muito de comer doce de leite com limão. Já experimentaram?! (risos)

Posso afirmar que tenho um bom garfo, faca, concha e o que mais couber de comida junto comigo, pois o LG é meu companheiro de garfo e colher, que eu amo demais!!

(Elizabeth Oliveira - mãe do guloso Luis Gustavo)

Queridos filhos...

"Dou graças ao meu Deus todas as vezes que me lembro de vós, fazendo sempre com alegria, oração por vós em todas as minhas súplicas". (Fl 1: 3-4)

Esta é a primeira vez que escrevo uma carta para vocês! Sempre falava que ia escrever, mas o tempo foi passando, e nada! A oportunidade chegou! E olha, Elias, que eu nem ando vendo muito filme, nem tenho tempo para isso! Lembra que você me perguntou se eu andava vendo muito filme, quando falei que ia escrever uma carta aos meus filhos?! Pois é, a hora é agora! (risos)

Vivemos tantos momentos inesquecíveis na nossa vida e creio que eles merecem um registro, e que isso possa passar para as gerações futuras! Nossos momentos de alegrias, tristezas, conflitos, com certeza contribuíram para o fortalecimento da nossa relação  de"Pais e filhos".

Acompanhar todas as fases da vida de vocês foi um aprendizado, porque eu não sabia ser mãe, isso eu aprendi com vocês, meus filhos! E foi muito gratificante ser a mãe de vocês! Sou muito grata a Deus por isso! Não me esquecerei de cada fase que vivenciamos juntos, a das chupetas, das mamadeiras, das primeiras idas à escola, a compra do material escolar por vários anos seguidos, da primeira formatura, das historinhas bíblicas que líamos juntos, dos vários tombos, do primeiro dente que caiu, da festinha do dia das mães na escola, que deixei de ir porque estava trabalhando... (perdoe-me por isso, Mateus). 

Também foram inesquecíveis as nossas viagens juntos, nos divertíamos, brincávamos, ríamos de tudo, de você, Mateus, dando uns tapas no Elias para ele não dormir, do pai contando as incríveis histórias do passado dele. Do futebol de vocês, das medalhas que ganharam, das vitórias e também das derrotas. Faz parte né!?! Aliás, futebol sempre foi uma marca registrada aqui em casa, por causa das tantas chuteiras, meiões, bolas pelo meio da casa e nunca faltou o tão marcante chulé, por isso eu sempre implicava, porque vocês chegavam muito fedorentos, mas isso também passou, até me acostumei, no fundo, sempre achei legal ver um campo cheio de molecada jogando futebol, apesar de muitas vezes ficar preocupada, vocês sabem que têm o meu apoio. O que ainda está faltando é jogar "vídeo game" com vocês, mas na minha idade!?! Será!?! (risos)

Quero dizer, meus filhos, que quando eu estiver bem velhinha, ou mesmo quando eu não estiver mais com vocês, sei que não esquecerão dos ensinamentos que tiveram no decorrer da vida. Tenho certeza que saberão compreender que tudo que fizemos (eu e seu pai), todos os "Nãos" que vocês receberam, na verdade, foram um "sim" para o crescimento de vocês, pois "não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade". (III Jo 1:4)

Continuem sendo honestos, corretos e sinceros. Procurem ser pacientes, tolerantes, prestativos e solidários. Acima de tudo, respeitem as diferenças dos outros, e, sobretudo, respeitem os idosos, continuem sendo  atenciosos e carinhosos com os seus avós, pois se vocês forem muito abençoados, com certeza serão idosos um dia, e avôs também! (risos)

Tenham muito cuidado com as pessoas, com as amizades, pois nem todas são confiáveis, confie desconfiando, lendo nas entrelinhas. Sejam gentis, atenciosos, bons, mas não sejam bobos, porque as pessoas se aproveitam disso. Falem menos e ouçam mais, tendo cuidado com o que falam, com as muitas falácias, lembrando sempre que "... As más conversações corrompem os bons costumes". (I Co 15:33)

Sejam gratos a Deus por tudo. Orem para que Deus possa abençoar grandemente a vida de vocês. Que  sejam abençoados na vida profissional, na vida espiritual, que sejam bons companheiros para a esposa que escolherem,  que sejam bons pais de família, e bons profissionais. Não esqueçam nunca do exemplo do jovem "José do Egito", que soube dizer "não" ao pecado e que, por isso, foi tão bem sucedido! Vocês conhecem a história e sabem muito bem do que estou falando! 

Eu sei que errei muito como mãe, talvez eu tenha dito "não" quando poderia ter dito "sim", assim como possivelmente disse "sim", quando, na verdade, deveria ter dito "não". Mas mãe também erra e erra muito!! Hoje vocês estão crescidos, e como cresceram!! Estão na universidade, namorando!!!! Um já tem carteira de habilitação e o outro quase! Né, Elias!?! (risos) Estão homens feitos e já aprenderam tudo o que tinham que aprender sobre o que é certo e o que é errado, agora é com vocês, mas uma coisa é certa: continuam sendo os meus meninos! (risos)

Sei que poderia ter sido uma mãe melhor, sempre fui cheia de dramas e, com isso, muitas vezes, tornei a nossa convivência um tanto conflituosa, mas ainda bem que vocês têm um pai que é o oposto de mim, um pai muito tranquilo, e que, cá pra nós, muitos gostariam de ter um pai assim, né!?! Que privilégio!! Às vezes reclamo um pouco, porque ele conversa muito, mas temos é que dar graças a Deus, pois tem pai que não conversa com os filhos e nem com a esposa. Nós somos muito abençoados!! Ele é o melhor, Deus não poderia nos ter dado maior presente!

Quanto à felicidade, vocês conhecem o manual de instrução. Criamos vocês ensinando o caminho da verdade, por isso sabem muito bem como verdadeiramente podemos ser felizes, isso não quer dizer que não enfrentaremos problemas, já que muitos conflitos surgirão, teremos muitos desertos para atravessar e a travessia não será tão fácil, pois a vida não é um "mar de rosas", porém Jesus nos advertiu que não seria fácil. Ele disse: "No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci". (Jo 16:33)

Portanto, meus amados filhos, o desejo do meu coração é que vocês sejam realmente felizes! Graça e paz vos sejam multiplicadas!

No amor de Cristo!
Amo muito vocês, com a mesma intensidade, pra sempre!!

                                                               (Maria José - mãe dos abençoados meninos, Mateus e Elias)

Mais uma de tantas!

Filhotinho querido da mamis, 

Nem sei por onde começar... Às vezes acho que perdi o jeito por já não lhe escrever todo mês, como quando você nasceu. Isso virou um vício para mim durante um bom tempo, lembra? Claro que não, né? Mas um dia terá a chance de ler todas elas e fora os tantos textos acolhidos e reunidos neste blog, cuja maior inspiração, para mim, claro, é você! Aliás, verdade seja dita, você é a minha inspiração de vida, em tudo, já que tudo o que faço é pensando em você ou para você! 

Apesar de você ser apenas um rapazinho de 7 anos, já passamos por muitas fases... algumas muito alegres, mas outras nem tanto. E se eu consegui passar, até hoje, por elas, certamente foi por sua causa, por ter você sempre ao meu lado, me apoiando até mesmo quando eu erro. 

Uma nova fase desponta: você querendo me proteger, tomando as minhas dores, saindo em minha defesa nas tantas discussões com sua vó. E isso me dá, confesso, mais medo e preocupação do que alegria e orgulho, porque não queria nunca que você conhecesse (e entendesse!) esse outro lado de alguém que você tanto ama  e nem que se sentisse tendo que optar por um dos dois lados, quando o ideal seria ver ambas do mesmo lado, sempre. Não queria que você conhecesse também esse outro lado que eu também tenho, capaz de revidar com ofensas, deboche, desprezo... Não queria nunca que aprendesse nada disso, assim como não fala palavrão, embora eu tanto fale. 

A vida nem sempre é bela e alegre, meu filho, e muito menos coerente... Teremos também alguns conflitos e alguns embates, inevitáveis são eles nesse caminho que liga mãe e filho, mas saiba que eu JAMAIS vou me arrepender de ter tido você, porque você é bênção, sempre! É um presente de Papai do Céu para mim, para me servir de bússola e para que eu tente ser melhor do que sou, em todos os sentidos, desde que me levanto até quando me deito. Posso falhar inúmeras vezes (e como falho!), mas saiba que eu sempre busco esse aprimoramento como ser humano, só para que um dia você de mim possa se orgulhar e a ponto de não querer ter outra mãe, nenhuma mãe diferente da que eu consigo ser! 

Obrigada por você existir e por ser meu anjo, o meu sol e também esse meu potinho de ouro no final do arco-íris! Enfim, você é TUDO pra mim... e mais um pouco! 

Com amor, Mamãe Andreia

(Andreia Dequinha - a mãe que ama escrever cartas, especialmente para o Miguelito)

Algumas linhas para o meu LG

Filho amado,

Eis que escrevo para você, uma pessoa tão linda, cheias de mistérios a serem desvendados a cada instante, e saiba que eu, sua mãe, sou a pessoa mais feliz deste mundo por ter você! Sua luz ilumina meus dias e seus sorrisos alegram minha vida!

Desejo-lhe todas as sortes de bênçãos desse mundo e que você possa ser compreendido e aceito pelas pessoas, que você tenha um bom coração, que cresça e se torne um bom homem.

O que dizer a você, meu pequeno em tamanho, mas gigante em aprendizado, pois até o seu silêncio nos ensina!? Menino do olhar forte, tinhoso e por vezes amoroso, espero que não deixe ninguém mudar sua personalidade forte, essa aparente ausência de medo (que você a use para o bem).

Você, meu filho, veio de uma gestação inesperada, mas quando soube que você estava aqui passei a ver que meu sonho de adolescência estava ali se concretizando! Você foi muito amado em meu ventre, muito desejado, não sai de minha cabeça seu cheiro doce assim que nasceu...

Você é muito amado,  rodeado de mimos, de paparicos... Para quem perdeu seus avós (maternos) você foi recompensando com várias avós, tios... enfim, pessoas que o amam, e que você possa dar valor a todos, pois cada um fez (e faz) um grande esforço por você.

Menino do sorriso fácil e que a todos cativa, sua missão nesse plano é semear o amor, levar a sabedoria, a compreensão e a felicidade para todos que se aproximam de você. A mamãe tem muito orgulho de você, que, mesmo ainda tão pequeno, é forte ao me ajudar, ao cuidar de mim, ainda que sendo em suas brincadeiras.

Voce sempre estará em meu pensamento e em meu coração! Meu colo jamais será pequeno para as suas angústias, seus choros ou até mesmo quando você quiser proteção...

Eu o amo, meu menino, e sei que vai crescer, a ordem natural das coisas será a nossa separação, inevitável (o ciclo da vida irá se cumprir), mas uma certeza você terá: tive uma mãe que, entre erros e acertos, muito me amou, como nunca amou alguém, pois só você, meu filho, me trouxe vida e esperança onde não mais existiam.

Eu agradeço a sua existência, a permissão divina de ser sua mãe, pois é um privilégio grande demais cuidar de você... Obrigada! 

(Elizabeth Oliveira - mãe apaixonada do Luis Gustavo)

E nada se perdeu!!!

Guardei tudo o que foi do Mateus, pensando numa segunda gravidez, inclusive os meus vestidos de grávida. Aproveitei todos!. Essa é uma das vantagens de ter filhos bem próximos um do outro.

Quando o Elias nasceu, o Mateus estava com dois anos e dois meses. Tudo que guardei do enxoval estava tudo bem conservado, por isso, foi uma bela economia. O Elias usou os "restos' sem problema. (risos)

Nada se perdeu! Usou o mesmo carrinho, as roupas de cama, toalhas, roupas, calçados, enfim, não comprei nada, o que ele usou de "novo" foi o que ganhou no chá de bebê!

A grande vantagem nisso tudo, foi ter, só filhos homens, sempre achei muito mais econômico do que se fossem meninas, nada contra as menininhas, elas são todas umas lindas! Mas para mim, foi muito mais prático, porque as roupas nunca se perderam, à medida que foram crescendo, as roupas do Mateus  foram passando para o Elias, e isso era muito booooom!!!  E muito vantajoso para o meu "bolso".

Mas isso, só durou até um certo tempo, porque agora, ninguém passa mais nada, porque nada mais se perde! Os dois vestem e calçam o mesmo número. Passei algumas roupas para os meus sobrinhos, mas agora não dá mais, porque todo mundo cresceu, e os quatro estão mais ou menos com a mesma estatura, aproximadamente 1.80 cm cada um. Quanto aos calçados, os meus filhos chegaram ao 43/44, mas os meus sobrinhos, um pouco menos.

O passa e repassa acabou, mas nada se perde, usam até ficar tudo bem velhinho! Quando um gosta da camiseta do outro, eles trocam entre si, afinal, estão bem crescidinhos! ...  E nada mais se perde!!!

                                                                                                    (Maria José, mãe de Mateus e Elias)

Até que não perde tanta...!!!

Vejo muitas mães reclamarem de que os filhos perdem muitas roupas e tal, mas eu, particularmente, penso que o Miguel perde até bem poucas, a ponto de eu dar algumas não porque não dão mais nele, mas porque eu até enjoei delas! A grande maioria sempre dou em ótimo estado, sem manchas, sem nem desbotar, até porque estou sempre comprando e aí dá pra gente variar bastante, não precisamos surrar tanto! Quem acaba ficando com pouca roupa, quase pelada, sou eu, já que ele é sempre a minha prioridade! (risos) 

Costumo comprar roupas um pouco maiores e assim ele acaba usando mais! O mesmo vale para sapatos, que reparei que ele estaciona por quase dois anos em um número (perca a sua vez), e depois avança duas casas, que nem um jogo! (risos) Aí, como sou boa observadora, vou abastecendo na época certa e tem funcionado (pelo menos até agora). Bermudas, shorts e calças ele quase não perde, pois a cintura é sempre a mesma -- de etíope --  como eu era quando tinha a idade dele. Perde só por conta da altura mesmo... Como nunca gostou de cintos, só compro aquelas que têm aquele elástico e aí dá pra gente estar sempre regulando...  As camisas continuam entrando nele, mas ficam baby-look, com a barriga (invisível) à mostra! (risos)

Infelizmente não temos a sorte que alguns têm de ganhar roupas dos outros, já que não há quase menino na nossa família e as pessoas mais chegadas são meninas, então a gente vai só fazendo o caminho inverso, doando para um monte de gente... e até que roupa ele não liga, não tem muito apego, ao contrário dos livros e dos brinquedos! Um horror para dar! Tenho sempre que fazer isso escondido, aproveitando quando ele está na escola! (risos) Nunca tive grilo com relação a isso... nunca pensei em vender nada, apesar da crise e disso estar na moda, principalmente entre os mais ricos! (risos) 

Só fico meio revoltada quando a pessoa diz que quer roupas e afins e NUNCA vejo usar nada... parece até que passa adiante ou pior ainda: lucra em cima das doações, vendendo. Quando observo que esse tipo de coisa acontece, nunca mais dou nada! Quando vejo usar, fico feliz e abasteço a pessoa, com prazer! E assim tem sido! 

(Andreia Dequinha - mãe do Miguelito)

Doar para receber...

Vou te contar um segredo... Ohhhh coisa louca é criança perdendo roupa, gente do céu!!

Desligada como sou, quando menos espero estou vendo o menino sem roupa alguma! Claro ele tem as doações dos primos mais velhos, mas que estão bem mais adiantados, e aí ele acaba usando algumas coisas assim mesmo! (risos)

Esses dias, eu sempre focada nas coisinhas dele da creche, ter que ir com shorts e camisetas para voltar, me descuidei e quando fomos convidados para um aniversário vi que o pequeno tinha pouca ou quase nada de roupa fresca para ir à festa. Beleza! Arrumei igual a um rapaz lindinho (me deixa que eu sou coruja mesmo!), só que semanas depois ele foi chamado para outra festinha... Ele não é menina, mas repetir modelito em festa da mesma família não rola.... (risos) Então lá vou eu correndo pelo centro favelístico da comunidade carente procurar algo fresquinho para o pequeno calorento!

Pronto! Mãe surtada! Como eles perdem roupa! Mas o Gustavo é engraçado... Ele está crescendo, mas as perdas são estranhas, elas não ficaram apertadas, ficaram largas (graças a Deus o pequeno é magrelo). Acho que vou deixar como ele gosta: nu... meu índio predileto!!

O bom nisso tudo é pegar as coisinhas dele que não servem mais e doar para alguém, pois fomos felizes com os modelitos e, quem sabe, outros também poderão ser!

(Elizabeth Oliveira - mãe do calorento e sapeca  LG) 

Manias...

Às vezes (quase 24 horas) me pego olhando para o meu pequeno e observando as suas já manias, às vezes tento puxar pela minha memória, mas eu acho que não tive tantas assim! 

Tentei seguir à risca tudo o que disseram os pediatras: não dê chupeta, deixe só no peito, evite a mamadeira... mas como? A criança não conseguia mamar direito (acho porque minhas peitolas sufocavam o bichinho!), e, mesmo com todo malabarismo feito para amamentar, mil pessoas puxando os meus peitos para o menino não sufocar! Então tive que recorrer à mamadeira, que eu fazia bem morninha, mas me queimava toda durante a madrugada...

Então veio também a chupeta para tentar fazê-lo se acalmar... Pronto! Essa porcaria eu não consigo arrancar da boca da criança e mais uma vez um especialista em filhos dos outros diz: -- Tira a chupeta, se não ele não fala (fono)! Saco! Ela que venha aqui experimentar tirar e ainda sobreviver aos gritos! Eu não sofri disso, então vem tirar pra ver, hunft! Ia ter que levar a minha mão, pois eu fui adepta ao famoso dedo... que delícia!!! Não precisava ficar preocupada se ia faltar ou se não ia achar na farmácia... Claro que mamãe apelou pra tudo quanto foi pimenta e afins... não adiantou muito... mas o dedo está aqui, mais fino, mas está! (risos)

Depois de um tempo, uma infeliz apresentou o tal do paninho... Pôxa, não poderia deixar o menino sem isso! Menos mal é que ele me permite trocar todos os dias por um limpinho, assim não corro o risco do pano sujo, pelo menos para dormir, porque, de resto, esse pano limpa a poeira da casa (detalhe: é uma fralda enooooorme!) e já me causou sérios problemas, pois minha prima "boca de fogo" disse que ele poderia ser enforcado na creche... Afff, moro em comunidade, será que os pequenos já vêm com essa malícia?! Por vias das dúvidas, os paninhos da creche, que teimam em sumir, são pequenos, somente para ele ter o cheirinho, mas eu, particularmente, não gosto, acho feio, mas preciso respeitar o tempo dele para largar...

Mamadeira o rapaz só toma de manhã e às vezes para dormir, e é super envergonhado... se tiver alguém diferente ele pode estar verde de fome que não mama de maneira nenhuma. Figuraça! E aplausos para a mamadeira quando ela chega... Claro que vai encher o bucho...!! (risos)

Mas a pior mania de todas desse pequeno é esperar eu virar as costas para ele e vir se aninhar atrás, entre a curva do meu pandeiro e o pescoço! Pronto! Pense no menino para gostar de correr perigo desde pequeno... É ele! kkkkkkkkkkkkkk

(Elizabeth Oliveira - mãe do pequeno LG, cheio de manias)

Chupetas, mamadeiras, paninhos e afins...

Eu me recordo de ter chupado chupeta até uns cinco anos, e esse cálculo foi possível porque eu me lembro de vir da escola correndo para enfiá-la na boca! Saudades dela, mas mamãe não me deixava levar, e acho que eu também tinha vergonha! O mesmo valia para mamadeira, que também tomei até tarde. De paninho eu já nunca gostei, que eu me lembre! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Lembranças à parte, cá pra nós, acho uma graça ver criança chupando chupeta! Não as com mais de quatro anos, porque aí, sinceramente, já acho velhas demais para isso, mas os bebês... aaaahhhhh, acho uns fofos chupetando! Só que Miguel, claro, rebelde, não colaborou comigo nesse sentido e não quis, de jeito nenhum, pegar chupeta, salvo por uns minutinhos, o suficiente para eu tirar uma ou duas fotos, só para eu não ficar frustrada de vez! E justo eu, que comprei um monte delas! (risos)

Ele também não aderiu ao famoso chupar dedo... graças a Deus... mas também não aderiu, salvo os primeiros meses, quando eu não tinha leite suficiente, a mamadeiras nem a chucas (experimentou todos os bicos possíveis!)... e sim ao canudo, que, aliás, gosta de usar até hoje! Era uma comédia aquela criatura miúda e tão novinha sugar o canudo... todo mundo parava pra ver e comentava... 

Outra coisa que eu achava uma graça e eu não tive foi a questão do paninho! Achava um barato ver a criança eleger um paninho como preferido e ele se tornar o seu amigo inseparável... indo junto a todos os lugares, pra baixo e pra cima com ele... a ponto até de ficar encardido! (risos)  Miguel, por sua vez, inovou e só dorme, até hoje, com seu travesseiro, com uma fronha já velhinha do seu time (Nense), e que não gosta nem que se lave! Chega a reclamar quando ela está clarinha... Um porquinho! E cada doido com a sua mania... (risos)

(Andreia Dequinha - mãe do inovador e sem manual Miguelito)

Chupeta (Denise Fraga)

Costumo dizer que tenho a melhor profissão do mundo. Meu ofício me permite ir a lugares impossíveis, viajar no tempo, ter comportamentos estapafúrdios, ser mal-educada, matar e não ser presa, morrer e levantar alguns segundos depois. Por causa do meu ofício, tenho a graça de poder fazer coisas inimagináveis de serem feitas na minha idade.

Tempos atrás, precisei fazer um bebê, vejam só. Coisa engraçada me imaginar careca, sem dente e cheia de dobrinhas engatinhando num tapete. E assim, desse tamanhão. A cena estava um tanto desconcertante, afinal não é tão fácil entrar na pele de um bebezinho. Até que me foi oferecida uma chupeta. Achei esquisito, mas na hora em que coloquei a chupeta na boca, foi muito mais fácil virar um bebê. Acho que, da mesma forma que andamos de bicicleta pra sempre, uma chupeta na boca nos acalma como no tempo em que, com ela, caíamos nos braços de Morfeu. Aquela mera chupetinha  me fez votlar a algum lugar extremamente confortável. Vale experimentar. Vá agora mesmo à farmácia mais próxima, caso seus pequenos já tenham crescido. Se não, pegue uma emprestada, tranque-se no quarto, encolha-se na cama e veja que gostosura. Agora, se você é uma mãe que resistiu bravamente e nunca deu chupeta a seu pequeno chorão, apesar de morrer de medo de ele apelar ao próprio dedo, mesmo ouvindo o "chupeta a gente tira, dedo não" de sua sogra, não vai saber muito bem do que estou falando. 

Dei chupeta. Como toda mãe moderna, informada e metida a psicopedagoga, tentei não dar. Mas dei. E até hoje me lembro da doce sensação do meu pequeno se aconchegando em meu colo depois de abocanhá-la para dormir. 

Hoje, eles têm dez e oito anos, e o pavor que tive de estar errando na hora em que resolvemos dar a chupeta àquele bebezinho se contorcendo de cólicas não significa mais nada. Naquele dia, me senti fracassada por apelar àquele absurdo artifício, quase uma covardia, porque estava oferecendo um vício, que entortaria seus dentinhos e seria difícil de tirar. Tudo bobagem.

As velhas chupetas de Nino e Pedro jazem agora esquecidas no fundo do armário na caixa de pertences do Papai Noel. Entregaram juntos ao bom velhiho. Uma considerável desvantagem para o pequeno Pedro, um ano e meio mais novo. No dia seguinte à noite de Natal, ele acordou às sete da manhã e pediu a "peta" para continuar a soneca. "A gente deu ontem pro Papai Noel, lembra, Pedro?" Duas horas depois, desesperada de sono e com os ouvidos exaustos, entreguei os pontos e resolvemos procurar alguma chupetinha que, quem sabe, a mamãe poderia ter "esquecido" no fundo de alguma gaveta. Deleitou-se por mais um tempo o pequeno Pedro. E eu ainda nem tinha provado a delícia. Se tivesse, talvez deixasse ainda mais. 

Hoje, nenhum deles chupa chupeta. Nem eu, é com que fique claro. Apesar da minha experiência, sei que não pega bem sair de chupeta por aí, ou dizer ao Luiz que vou passar a dormir de chupeta. Se bem que, às vezes, na sala de espera do aeroporto, observo o vaivém de executivos  estressados, um celular na orelha, outro na mão, laptop no colo e penso que se grande parte da humanidade ao mesmo dormisse de chupeta, a vida talvez corresse mais leve. As farmácias venderiam menos soníferos e os ortodontistas enriqueceriam ainda mais. Doce delícia. 

(Denise Fraga)

O primeiro amigo secreto deles!?! ...Impossível esquecer!!!

A brincadeira de amigo secreto é uma forma de interação muito apreciada entre as famílias, colegas de trabalho, de sala de aula, e desde cedo as crianças gostam de participar, principalmente porque é muito legal, aquela coisa do: "Quem será que me tirou"? A curiosidade é o tempero essencial da brincadeira, e muitos desses acontecimentos se tornam importantes e inesquecíveis!

Para os meus filhos, sem dúvida, foi uma brincadeira inesquecível! O primeiro amigo secreto do Elias foi realmente marcante! Ele não conseguiu esquecer do fato até hoje, simplesmente porque não tem como esquecer! Ele comprou o presente, para o seu amigo secreto, aliás, fez questão de escolher, e não foi muito econômico quanto ao valor, porque comprou uma coisa que sabia que o seu amigo ia gostar. Finalmente chegou o grande dia! Foi à escola todo feliz, mas algo inesperado aconteceu!

A brincadeira chegou ao fim, e o presente que ele deveria receber, não chegou até hoje. A tal "amiga secreta", era mesmo secreta, e não compareceu, pois havia ido embora da cidade sem nenhum aviso. Isso o deixou chateado por um bom tempo, e toda vez que se fala em "amigo secreto", ele comenta o episódio. (risos).

Quanto ao Mateus, não me lembro se foi o primeiro "amigo secreto" dele, (Ele também não se lembra), mas aconteceu do mesmo jeito. Também ficou sem presente, seu "amigo secreto" não compareceu. (risos)

A questão nem é o prejuízo, é a brincadeira em si, a troca de presentes, a curiosidade sobre quem o tirou, sobre o que vai ganhar, realmente, são essas coisas, que tornam a brincadeira divertida. Alguém dá presente, e recebe também! Mas eles ficaram sem presentes! Então, definitivamente, ficar sem presente é de verdade, constrangedor e inesquecível para uma criança.

                                             (Maria José, mãe dos "não tão sortudos do amigo secreto", Mateus e Elias)

O primeiro amigo oculto do LG

Fico imaginando o meu pequeno brincando disso, já que se tem uma coisa que ele ainda não possui é paciência! Não imagino a quem puxou... Vamos pular essa parte! (risos)

Acredito eu que não saberá conter a emoção e nem tampouco o segredo da brincadeira, pois irá fofocar com geral  (mas tomara que ele me surpreenda!).

Confesso que não vejo a hora de vê-lo todo eufórico pedindo para comprar o presente do amiguinho ou amiguinha, todo animado, e é claro que o levarei para escolher, pois terá de ser do gosto dele (só que do gosto do nosso bolso também!).

Sei que será uma farra imensa, pois vou ensinar (ou será que irei aprender?!?) a fazer aqueles embrulhos enormes de sacanagem, falar as características ao contrário só para morrer de rir ao final. (risos)

Claro que gostaria de estar presente para assistir à primeira vez dele, mas já estou aprendendo desde cedo que mãe tem que ficar longe da escola nessas horas... Que pena! 

Bem que a creche, já que não fez nada o ano passado a nível das festinhas tão sonhadas por mim, poderia ter feito algo assim na salinha deles, nem que fosse apenas de chocolate, somente para incentivar as crianças, mas acho que estou querendo demais, né?! O jeito é aguardar... 

(Elizabeth Oliveira - mãe apressada do Luis  Gustavo)

O primeiro amigo secreto dele...

Não me recordo com quantos anos eu participei do meu primeiro "amigo secreto", só sei que adorava a expectativa em torno disso! Pra ser sincera, passei até a gostar dos presentes bons que eu dava e dos quase sempre inferiores que eu recebia. (risos) Nunca tive sorte, é verdade, mas sempre me diverti horrores e era isso que contava! 

A maioria dos que participei era na escola, no final de ano, em que cada um, além disso, levava algo para comer. Menina sempre levava salgadinhos ou doces... e aos meninos cabia levar refrigerante. Já levei muito pastel e muito enroladinho de salsicha! Naquela época não havia essa facilidade de hoje de comprar tudo pronto... e lá ia a mãe da gente pra cozinha! Fiquei aliviada quando tive um menino... Era só levar refri! Aleluia! Mas os tempos também são outros... (risos)

O Miguel, graças a este texto, neste blog, poderá saber ao certo com quantos anos participou do seu primeiro: 7 anos e 4 meses! Não participou do amigo secreto tradicional ainda, de saber guardar segredo e tal, por alguns dias, nem de escolher um presente legal para quem ele tirou, já que o sorteio foi na hora e só teve porque eu propus ao sensei que a gente fizesse, no último treino de karatê do ano, uma troca de barra de chocolate, e ele, sempre animado, prontamente topou, para a nossa alegria! Meu filho adorou! Creio que os outros também! E que venham outros, muitos outros! Que ele perceba como é importante a gente interagir, estar em comunhão com o outro, trocando energia, dando e recebendo, numa gostosa "corrente do bem", cheia de carinho...

Que fique registrado aqui um pouquinho desta primeira vez dele... sua expectativa ao tirar o papelzinho, para saber quem ele tirou (Davi), para depois tentar descobrir quem o tirou (Felipe) e, ainda, para tentar decifrar as dicas de cada pessoa para saber quem tirou quem, curioso que é, curiosa que eu também sou! Ele não foi trocado na maternidade! (risos)

(Andreia Dequinha - mãe do curioso Miguelito) 

Um até breve...

Foram várias mamães, de todos os tipos, passando por aqui por este espaço, compartilhando experiências, angústias, conquistas, lágrimas, sorrisos, emoções das mais diversas sobre os mais variados temas... Sem dúvida, uma rica e mágica troca! Então agradeço a cada uma que disse SIM neste meu projeto, especialmente a essas três malucas que, apesar da correria, permaneceram firmes e fortes comigo e não deixaram a "peteca cair": Zizi, Elizabeth e Mazé. 

Hoje, junto com um ano novinho em folha, nasce também uma nova proposta para este blog das mamães: não haverá mais um tema semanal, assim cada uma pode vir aqui, sem compromisso, quando bem quiser, contar o que bem quiser sobre a temática norteadora, que são os nossos filhos (ou netos, de brinde!). Janela escancarada... porta aberta... a casa é NOSSA! 

Que este blog pulse... com menos frequência, talvez... mas com a mesma intensidade de sempre quando for para ser! Obrigada a todas... que postaram, que leram, que comentaram, que vibraram, que torceram, que acompanharam... 

Até breve! Feliz 2017! 

(Andreia Dequinha - a mamãe sempre coruja do Miguel)