Seu primeiro dia na escola foi como o de qualquer criança de 2 anos: recheado de muito choro e colinho. Mas isso não foi o mais importante! O que realmente marcou foi a empolgação com que ela adentrava as instalações da escola, aquele lugar, antes inacessível, pra onde ela fugia pra dar umas "escorregadas" quando íamos buscar Liz: o paraíso de brinquedos... Agora aquilo era tudo dela!!!
E não era só isso: tinha a quadra de esportes, repleta de brinquedos, tinha a tia Priscila, com aquele colinho acolhedor, tinha tia Susu e tia " Dricara", que carinhosamente ensinavam como se comportar em grupo, tinha a tia Cleide, organizando tudo, tinha a tia Renata fazendo com que tudo desse certo...
Já não usava fralda, mas não desgrudava de sua chupetinha e de seu "Quequé".. Um cotoquinho de
gente de merendeira nas costas e muito choro quando percebia que eu não estava por perto. Seu primeiro dia na escola foi a primeira vez que ela se desvencilhou dos meus braços e se aconchegou em colinhos estranhos. Pessoas que a amaram, consolaram e a aceitaram como ela era... Diferentes pessoas que, a partir desse dia, passariam a ser reconhecidas pelo lugar onde trabalhavam e que teriam importância indelével em nossas vidas. Pessoas que fazem a Escola Waldemira ser um lugar de sonhos, um lugar de amor.
O primeiro dia foi só o começo... Foi quando se tornou amor uma paquera de anos, foi quando brotou no coração o sentimento por cada pedacinho daquele chão... "Eu amo a minha escolinha", era a frase que ouvia diariamente... Giulia amou a Waldemira desde o início e se sente muito amada por ela, a ponto de dizer, toda orgulhosa, sempre que passamos lá na frente: -- Olha lá a minha escola!
O primeiro dia de Juby na Waldemira foi o começo de uma história de amor, que estará guardada para sempre entre as suas memórias mais preciosas!
(Luciana Thompson, mãe da Liz e da Giulia, mas hoje dando uma moralzinha pra Giulia)
Como a gente precisava desse conforto, né, amiga? Depois de termos tido, com o Miguel e com a Liz, namorada dele, uma péssima experiência na Iara Coutinho, onde tudo (malo) começou. Que bom que depois descobrimos a Waldemira e muitas das nossas preocupações se dissiparam, graças ao Bom Deus! Que bom que com a Juby tudo pôde ser diferente e já começou acertando!
ResponderExcluirMiguel também ama a Waldemira e todos de lá... Estamos sentindo muitas saudades e sei que isso é só o começo. Tomara que as novas escolas possam abraçá-los sempre dessa forma carinhosa! Amém!
Que linda história ! A primeira escola é tão importante para a criança. Nós estamos tão desesperadas. rsrs Bom ver nossos filhos felizes. bjkss
ResponderExcluirTao fofa e cheia de carinho a sua história, assim como somos com nossos filhos. E na hora de entregarmos os pequenos para que outros braços o acolham e outros olhos o olhem, ficamos preocupadas porque querenos que ele tenha carinho e segurança de casa, ou pelo menos parecido. Tão bom quando encontramos uma escola que nos passe segurança quanto a isso, porque nosso filho é prioridade, a razão da nossa existência. Esse contato positivo é marcante, não só para nós, mas também para eles, tão acostumados a colo, beijos, carinho, conforto e segurança dos pais. Que todas as escolas fossem assim: uma extensão do nosso lar! Parabéns pelo texto e por transmitir com exatidão a intensidade de carinho que caracterizou essa época.
ResponderExcluirQue coisa linda!!! É como dizer: "A primeira escolinha a gente nunca esquece"! Que doçura! Adorei seu texto!!!
ResponderExcluirLuciana, também acho que toda escola deveria ser um lugar de sonhos e fantasias... e quando nossos pequenos têm a chance de encontrar uma que realmente vivencia isso na prática, temos que agradecer.
ResponderExcluirLindo texto.