quarta-feira, 14 de agosto de 2013

4 anos de muuuuita bagunça!


Este ano só teve uma festinha e foi na escola! Convidamos a galerinha animada do Backyardigans para participar conosco deste dia tão especial! Até o aniversariante se transformou no Pablo, graças ao empréstimo da fantasia do amigo Arthur Benício! 

O bolinho este ano quem fez foi a tia Carla, do tio Irapuã, e os cup cakes também foram obra dela! Pena que foi dinheiro jogado fora, pois a criançada lambia apenas o glacê e jogava a massa fora. Me lasquei! Quem mandou inventar?!? (risos) Só não me arrependi, porque foi linda a cena do Miguel entregar um bolinho a cada amigo e todos foram muito educados e ficaram sentadinhos esperando a sua vez! (aplausos)

Muito engraçada a cara do Miguel na hora do parabéns, com o tamanho das chamas feitas pelas velas especiais que eu inventei de comprar para dar um tcham especial... tão especial que eu e tia Stephanie quase incendiamos a toalha da mesa, mas esta parte a gente pula! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

No mais, nunca vi uma turminha tão linda, animada e educada! Saí de lá encantada com tudo, principalmente com a escola, tão organizada, acolhedora e bem cuidada! Foi um dia muito especial, como meu filho, que merece, afinal de contas, ele é o Pablo! Famooooooso! (risos) 

Feliz idade nova, amadinho da mammy! 
(Andreia Dequinha - mãe do "velhinho" Miguel)

Mais um aninho do meu arcanjo!


Hoje é um dia muitíssimo especial! Dia em que Deus confiou a mim a feliz tarefa de ser mãe, de me dividir em duas, de só me sentir completa quando estou perto do meu filhote, ou me contentar, quando longe preciso estar, com o fato de ele existir e de ter tornado mais lindo o mundo. Graças a ele o meu conceito de vida mudou, eu soube o que é sentir algo ainda maior do que o amor, renovou a minha fé em Deus e na humanidade! 

Aniversário de filho acho que toda mãe sente da mesma forma: passa um filme na nossa cabeça... imenso, rico em detalhes... com momentos doces e outros nem tão doces assim, mas creio que, assim como eu, toda MÃE que se preze sente que filho é SEMPRE um presente de Deus, ainda mais ter "o" Miguel como filho! Uma figura rara, feita sob medida para mim e que me surpreende a cada dia, me encanta, me descabela, me faz sentir bela... e monstra... justa e injusta... procurando a medida certa que eu nem sei se existe. 


Tenho mesmo muita sorte e, principalmente por conta da presença (diária) dele em minha vida, tenho também a certeza de quanto Deus me ama, confia em mim, e do quão generoso Ele é! 

Já sem palavras, recorro, como fiz quando ele ainda morava em minha barriga, a Nando Reis e sua "Espatódea" para a resumir o que mal cabe em mim e transborda, transforma: "Não sei se esse mundo é bom, mas ele está melhor, desde que você chegou e explicou o mundo para mim..."


Obrigada, Senhor, pela vida do meu filho! Que o Senhor o proteja e que o faça andar sempre pelo caminho que o leva a Ti... Que elezinho nunca se desvie dele! Capacite-me, Senhor, porque ser mãe é algo realmente louco... complexo... apaixonante! Mas como dá medo... ainda mais vendo tantas coisas ruins acontecendo neste mundo...

Obrigada, filho, por me explicar, diariamente, o mundo, por me ensinar tanto, por ter me tornado um ser humano melhor, e, principalmente, por ter tornado muuuuito melhor, antes de mais nada, o MEU mundo, que em torno de você gira, meu sol, meu girassol, meu Norte! 

Parabéns pelo seu dia! Tudo de MELHOR para você, filho! Amo você!

(Andreia Dequinha - mamãe feliz comemorando o niver do filhote miguelístico)

terça-feira, 14 de maio de 2013

3 anos e 9 meses...


Há exatamente 3 anos e 9 meses você nascia, permitindo aos meus olhos conhecê-lo além da minha imaginação e das tantas ultras, que eu fazia na esperança de ter uma prévia de como você estava se formando, de como seria, com quem se pareceria...

Lembrei-me automaticamente de uma ultra em especial, a última que fiz antes de você nascer! Lembro-me de que estava ansiosa ao extremo, querendo ver o seu rostinho e você insistia em ficar com a mão na frente, meio que se escondendo, fazendo suspense... Aí me levantei, andei pela salinha, me agachei, me levantei, fiz um monte de exercícios a fim de fazê-lo mudar de posição. Voltei para a ultra, toda esperançosa, e você em vez de uma mãozinha no rosto, agora tinha posto... as duas! Só de perfil que deu mais ou menos para ver um pouquinho mais de você... Parece que não queria mesmo se revelar para a mamãe... (risos)

Acho que começou aí a sua primeira de muitas brincadeiras... de zoações... É assim todo dia, principalmente depois do banho, quando vou arrumá-lo para a escola... a ponto de, na pressa, isso até me irritar! É assim todo dia quando eu peço para você pegar alguma coisa para mim e você finge que vai me entregar e sai correndo, para ver se eu corro atrás para entrar na sua brincadeira, de pique forçado! (risos)

Agradeço a Deus todos os dias por você ser perfeito, por ter saúde, por ser tão espertinho, tão carinhoso, por estar comigo em todos os momentos, até nos de TPM, sem reclamar, tentando me arrancar sorrisos, e por tantas vezes parecer aceitar as minhas falhas, mais do que eu as suas, e por me compreender muito mais do que eu a você. Como sou grata a você, filho, por estar sempre me mostrando que posso ser melhor do que sou, em muitos sentidos, mas sei que, ainda assim, estarei sempre aquém a você! Obrigada por ser meu filho e por fazer com que eu me sinta a melhor mãe do mundo, mesmo tendo total convicção de que estou longe disso. São muitas as incompreensões e limitações... mas como é gigantesco o amor, viu! Parabéns!

(Andreia Dequinha - mamãe que ama comemorar cada mês da sua cria)

domingo, 12 de maio de 2013

Essa pessoa sou eu?!?



Às vezes fico me perguntando como meu filho me vê, em meio a tantos erros até mesmo quando tento acertar, ou principalmente nessas horas, e hoje achei engraçado ao vê-lo preparar mais um cartão de dia das mães para mim! Ganhamos dois no Supermercado Extra e ele veio para casa todo empolgado, compenetrado, dedicando-se ao cartão que preparou para mim e para a "mãe da mãe". Sim, porque hoje ele curiosamente não usou a palavra "vó", como se isso tirasse a sua propriedade de homenageá-la também! (risos)

Perguntei o que estava escrito no meu cartão, ao que prontamente ele respondeu: "Mamãe, eu te amo muito, muito, muito! Feliz dia das mães!" Perguntei-lhe do desenho, pensando se tratar de um animal, mas fui logo surpreendida com um, todo animado, "é você, mamãe!!!" Juro que não sabia se ria ou se chorava. Na dúvida, claro, fiz os dois, assim, de uma forma ou de outra, eu acertaria! Agradeci e o enchi de beijos! 

Mais tarde, fiquei fitando o cartão, o "meu" desenho, e ele me flagrou, vindo logo, todo solidário, me ajudar a decifrar o indecifrável! Disse-me que as minhas mãos estavam para trás, o que automaticamente me esclareceu que ele não as havia posto no lugar errado e aquilo grandão era, na verdade, as minhas... Orelhas?!? Putz!!! Senti-me o próprio Toppo Giggio, ou, mais moderninho, o Dumbo!!! Tive vontade de rir,  e de chorar, novamente!!! (risos)

Notei minha forma redonda, que destoava das minhas perninhas de graveto, finíssimas... e que gozado ele ter posto o adesivo de flor justamente no lugar do meu nariz. O que será que isso representaria??? Será que ele quis dizer, inconscientemente, que meu nariz era estranho e que ele não conseguiria desenhá-lo?!? 

Bom, pelo menos ele colaborou passando um batonzinho...!!! (risos)

E nunca ri tanto em minha vida... assim como também nunca parei tanto para refletir... e, pela primeira vez, tive medo de saber como ele me vê, e mais ainda de me ver assim. Desisti de saber! Há certas coisas que não são tãããão importantes assim... ou de repente precisarei de muuuuuuuito mais tempo de terapia para suportar! Vai saber! kkkkkkkkkkk

(Andreia Dequinha - mãe que se diverte com o filhote Miguelito)

Mais um dia NOSSO!


Não serei hipócrita dizendo aos quatro ventos que a minha mãe é a melhor do mundo, muito menos que ela é perfeita, pois muitas e muitas vezes entramos em conflito, brigamos, nos magoamos, nos ferimos, aliás, para ser sincera, são raros os nossos dias de paz, e talvez por isso eles sejam tão valiosos, para ambas. Somos muito diferentes em muitas coisas e, ao mesmo tempo, parecidíssimas em algumas e, por incrível que pareça, o parecido é que nos repele. As diferenças são até, quase todas, contornáveis!

Gostaria de poder conversar com ela me sentindo em território amigo, desarmado, sem que no primeiro atrito ela usasse tudo contra mim, impiedosamente. É isso o que mais me incomoda nela, assim como sei que  meu jeito cada dia mais sem paciência para tolices a irrita. Apesar disso tudo, não posso negar que não sei viver sem ela, tanto que acabo voltando atrás todas as vezes em que me decido ir embora (e não foram poucas!). Não gosto da sua falsa independência, que termina quando precisa me pedir para abrir uma simples garrafa de refrigerante, ou fechar os trincos dos basculantes por ela não alcançar, ou fazer o curativo no seu pé, ou acompanhá-la a uma consulta médica... 

Detesto quando ela refaz tudo o que eu faço, ignorando o simples fato de haver várias maneiras de se fazer algo, ou quando coloca defeito em algo, ou quando diz que é para deixar para ela fazer e, em seguida, joga isso na minha cara. Porém, toda a minha raiva velozmente se dissipa quando eu a ouço tossir, espirrar, sinalizar qualquer interferência em sua saúde, ou quando se permite desmanchar falando com o neto com tanto carinho que eu até a desconheço! 

Sinto falta (muita) de uma mãe que erra e não só assume isso, como também a palavra desculpa faz parte do seu dicionário! Às vezes sinto necessidade de ouvir isso em vez de ver feita a minha comida preferida após uma discussão, apesar de saber que é a sua forma de pedir desculpas... sem pedir. Sinto falta de ouvir "eu te amo" e outras demonstrações de afeto em vez de vê-la chorar quando sente que algo ou alguém me ofende ou me magoa. Enfim, a maior prova de amor que eu poderia lhe dar, especialmente hoje, é dizer que, apesar de todos esses incômodos e discordâncias, diários e tão rotineiros, eu não sei se saberia ficar longe dela. Nem meu filho. Somos um time, um trio inseparável, portanto, o dia hoje não é das mães, mas da mãe, da mãe da mãe, e do filho, como tão bem me disse hoje meu sábio Miguel! Viva nós então! 
(Andreia Dequinha - mãe do Miguel e também filha da Dona Cléa)

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Tentando explicar o inexplicável...


Pensando em como dar a notícia a Miguel, quando ele chegasse da escola, de que a bisa dele morreu... Coração angustiado, perdida em meu silêncio e em minhas lágrimas...  e eis que elezinho chega, sorridente, todo animado com a festinha (antecipada) de dia das mães amanhã, na escola... Gesticula e vem me contar "o segredo que não pode ser revelado porque é surpresa", mas aí olha para mim e entende tudo, até aquilo que nem mesmo eu entendo. Com tamanha rapidez e sabedoria esquadrinha a minha alma e lê meu coração. 

Silêncio por alguns segundos. Quebra de silêncio provocada pelo olhar questionador dele, ao qual respondo, sem qualquer tato, que "Papai do céu precisou levar a bisa para o céu..." Novo silêncio. Choro.    Ele me abraça e pede apenas que eu não chore se não ele também vai chorar. Prometo parar de chorar, mas não cumpro, claro. Quem me consola é ele, que abraça a minha dor, a minha saudade antecipada e a  minha frustrada tentativa de querer explicar o que é inexplicável, hoje e sempre, pelos mais variados motivos. 

Vou dormir com esta indagação: "Por que será que nada é da maneira que a gente espera e às vezes até ensaia, né?!?" Ainda bem, ainda bem... Deus sabe mesmo tuuuuuudo o que faz. Meu coração, mesmo sangrando, esboça um sorriso. Adormeço. Quase. E congelo a dor para amanhã. 

(Andreia Dequinha - mãe do Miguelito, com quem sempre aprende!)

domingo, 14 de abril de 2013

3 anos e 8 meses de vida!


Ainda "ontem" você era um bebezinho que tinha acabado de sair da minha barriga, todo dependente... e hoje o vejo já um rapazinho,  todo cheio de estilo, de manias, de artes, de teimosia, de opinião... cada dia querendo menos colo e mais chão! Admiro sua independência para muitas coisas, como quando entra na van para ir à escola e me dá tchau, sem nem olhar para trás, embora isso, confesso, me doa. É um misto de orgulho e de medo de estar perdendo terreno, que acho que, no fundo, toda mãe que se preze tem!

Gosto demais quando você chega da escola e vem direto para o quarto para ver se ainda me encontra ali, e que pena que são raras as vezes em que estou! Como essas ausências me doem, me angustiam, embora eu saiba que você é, como diriam meus alunos, bem mais "safu" do que eu. Sei que fica bem com a vovó enquanto não estou com você e é só por conta dessa certeza que eu consigo ir trabalhar, e aceito o inevitável corte do nosso cordão umbilical. 

Sei que às vezes me encontro irritada, até mesmo pela correria e pelo cansaço, admito que grito mais do que eu gostaria, que brigo e que o coloco para "pensar", e sei que você não entende quando não posso dar a atenção que você merece... Tudo isso me destrói por dentro, filho. Fico remoendo e me culpando por não saber ser a melhor mãe do mundo. É difícil educar sem estragar, sem traumatizar, sem encontrar a medida certa... e a sensação que temos é que estamos errando ou errando, em muitos momentos!

Apesar do taaaaanto que você tem aprontado,  testado meus limites e os de sua vó, e feito taaaaantas bobagens, jamais duvide do quanto o amo e do quanto me orgulho de ser sua mãe. Saiba que, embora eu às vezes fale, nos momentos de desespero e de extremo cansaço,  que você poderia ser  calminho "que nem o Arthur" ou qualquer outra comparação do tipo, eu não queria ser mãe de ninguém que não fosse você! É o MEU filho, meu amor, meu tesouro, minha bússola, meu Norte, meu ar, meu tudo! 

Parabéns por mais um mês de vida! Agora já são 3 anos e 8 meses!!!!

(Andreia Dequinha - a mamãe festiva que comemora cada mês do seu Miguelito)

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Diálogo matinal

Às 7:30 h ela acorda, mesmo com o corpo e a mente lhe dizendo que precisavam ir pelo menos até umas 10! Uma voz carinhosa dá o comando e lhe pede um abraço, e ela, como um zumbi, obedece, se levanta, vai até lá e abraça, apertado. Resolve perguntar se o dono da voz teve um pesadelo e por que pediu o abraço. Ao ouvir que só quer um abraço porque a ama, o zumbi prontamente se humaniza, todo, e tudo ganha cor, sentido e até trilha sonora!

Dado outro abraço, mais apertado ainda, o sono a obriga a voltar para a cama. Obedece. Mal fecha os olhos e tem seu sono novamente interrompido pela voz, que, agora, para combinar com o abraço, pede um beijo. Zumbi se levanta, sorrindo, e dá um, dois, três, quatro, cinco... mil beijos! E passaria toda a eternidade ali beijando, mimando! Ganhou o dia, mesmo que venham duzentos e noventa e nove pepinos. Ou mais.

Ela volta para a cama, ainda morrendo de sono, enquanto ele já mandou o dele embora e parece bastante convencido a provar que o dela está indo junto. Pede para ir para a cama dela, fato de que ela gosta. Ilude-se. O zumbi volta e cochila por uns dez, onze, doze minutos no máximo, até acordar com a bagunça feita com colagens entre o dono da voz, o chão e o guarda-roupa. Bom que hoje o idealizador mesmo limpa. Ela pensa em brigar, mas, no fundo, tem vontade é de rir. E obedece. Por que não?

Filho carente é tudo de bom, mesmo que isso ative em nós um monte de culpa. É a maior e melhor de todas as riquezas do mundo e não tem preço. Nenhum. Nunca. E não sabe ele que, sem querer,  deu a ela a resposta que tanto buscava para um enigma que foi dormir e acordou com ela. 

(Andreia Dequinha - mãe-zumbi do Miguelito carente)

sábado, 9 de março de 2013

A mais bela (e sincera) declaração de amor!

Ontem, antes de dormir, estava me sentindo super mal e pedi um antigases a mamãe. Queixei-me de que a minha barriga estava tão inchada que parecia que ia explodir. Para a minha surpresa, Miguel, que estava tomando leite, parou prontamente de fazê-lo, arregalou os olhos e, correndo, veio beijar a minha barriga e, em seguida, me deu um abraço (o mais apertado que já me deu até hoje). Começou a chorar, um choro tão sentido, que me cortou o coração! 

Mamãe, ao ver a cena, para variar, saiu pela tangente, chorando (acho que puxei um pouco a ela ao tentar me esconder quando choro, como se isso fosse vergonhoso ou nos deixasse vulneráveis demais, não sei. É algo meio que instantâneo, ainda mais depois que Miguel nasceu e vive me perguntando o porquê de eu chorar). Logo em seguida, chorei eu.  

Chorei porque ouvi dele, ao tentar consolá-lo, no meu colo, que pensou que a minha barriga fosse mesmo estourar e que eu ia morrer, que não queria ficar sem mãe. Chorei por perceber o quão distraída às vezes sou na presença do meu filho, que tudo percebe e na proporção dele, e que preciso me policiar daqui pra frente, para evitar que fique assim tão aflito e nervoso. Chorei, acima de tudo, por perceber o quão importante sou pro meu filho, o quanto ele me ama, e o quanto tudo isso é recíproco! Não há nenhuma historia de amor maior e mais bonita do que esta! Garanto! 

(Andreia Dequinha - mãe meio ogra do príncipe Miguel)

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Meu maior presente!

Miguelito pegou o lacinho que veio no presente trazido pela vovó Marisa e pelo vovô Lelei e prontamente colocou no cabelo.
-- Filho, laço no cabelo?!? O que é isso?!? Você é menino!!!
-- Ai, mãe... Você não entende nada... É um presente para você!!!
(Silêncio)
Ainda bem que há situações em que só o sorriso basta... e a gente fica se sentindo infinitamente limitada diante da sabedoria e da perspicácia de uma criança!
Ainda bem que ele, no fundo, sabe que foi a melhor coisa que me aconteceu e é o melhor presente da minha vida! Inigualável! Com ou sem lacinho! E será sempre, sempre, sempre...

(Andreia Dequinha - mãe do Miguel, esse presente em forma de gente!)