Assim são chamados aqueles que escolhi para apadrinhar o meu pequeno LG, mas que, por ironia do destino (ou a chamada falta de tempo, entre outros contratempos), me gerou uma dor de cabeça... Tudo já começou na hora da escolha, com datas certas e tudo mais.
Primeiro escolhi a madrinha, que é a minha afilhada (que amo mais que chocolate, minha filha, meu presente de 15 anos), depois decidi pelo padrinho (meu amigo e irmão Daniel). Foi aí que a coisa ficou estranha para meu lado... Ele é da macumba (e daí? qual o problema? pra mim nenhum!) e ele só poderia fazer o batizado na Igreja Brasileira, e isso foi se arrastando e nada dos dois se manifestarem... Bom, como sou supersticiosa, tratei logo de correr atrás para batizar na Igreja Católica... e, sendo assim, algumas pessoas surgiram...
Meu filho tem sorte, pois, digamos assim, tem duas madrinhas e dois padrinhos, que somem, mas estão presentes sempre no Zap, no Face, etc... As dindas só inverteram os papéis: a que seria titular passou a vice e a outra prima (também querida da mesma forma) foi pras cabeças (tipo Vasco e Flamengo). kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Pois bem! O batizado, enfim, aconteceu! Felicidade geral... Só que não! (risos) A esposa enciumada do meu primo não gostou, porque não foi convidada; o outro dindo não gostou porque batizei primeiro na católica... e por aí vai... de resto, tudo seguindo as loucuras de uma família normal (claro que não é, nem de longe, esse o meu caso... risos!). Meu pequeno LG foi batizado lindamente na Igreja da Comunidade Carente! (preconceito, nem deixaram ir para Matriz... risos!).
Brincadeiras à parte, o que vale para mim é que meu filho é amado, possui vários dindos e dindas, tanto de batismo quanto os agregados, e o que importa é que todos se preocupam, cuidam, brigam comigo, e estão sempre presentes; uns virtuais, outros reais, mas estão por aqui sempre que preciso (e quando não preciso também!).
(Elizabeth Oliveira - mãe do abençoado LG)
Como sempre, morri de rir com o seu texto, Betíssima! Ainda mais na parte da macumba! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Hilário! Só você!
ResponderExcluirQue bom que seu filhote tem dindas e dindos em dobro! O Miguel, conforme vc vai ler no meu relato amanhã, não teve muita sorte. Minha irmã que é madrinha (do coração) e mora no Rio. Pouco contato. Ele acaba ficando longe da tia e da dinda, coitado, mas curte pacas quando ela está na área (como ontem). O padrinho (de coração tb) quase não tem contato... é o ex-marido da outra tia dele... enfim...
Que bom que, no final, acabou dando tudo certo e seu filho foi batizado (o que era importante pra vc, né?). Um beijo grande! Parabéns por estar em todas! Arrasando em todos os temas!
Como sempre seu texto é pura alegria!! Você consegue contar seus relatos com muito bom humor! Muito legal!! Adoreiii!!
ResponderExcluirQue bom que, acabou dando tudo certo!!
Meus filhos não têm padrinhos!!! O que vou escrever!?! kkkkkkkkk
Só vc mesmo para inventar a vice da madrinha! Kkkkkkk
ResponderExcluirSempre com muito bom humor vc faz seus relatos e isso os deixam deliciosos de se ler. A escolha da madrinha é comandada pelo coração porque queremos dar a função a pessoas que gostamos e que acreditamos que estarão presentes de forma efetiva na vida de nossos filhos. Achei sua história ótima, divertida, carinhosa... Gostei!!
Obrigada anjos
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