segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Nosso Bichinho de Estimação

Bem... então esta é a minha primeira postagem oficial aqui no blog, já que essa aqui foi meio na xeretice... rs

O tema escolhido para a primeira segunda feira do ano, me agradou muito: bichinho de estimação.

Desde criança, sempre gostei de animais, mesmo sendo um tanto quanto medrosa... mas me lembro de que tivemos alguns cãezinhos em casa que acabavam ficando doentes e morriam. Por esse motivo e também porque no final era minha mãe quem acabava ficando responsável por cuidar, dar comida, banho, ela nos proibiu.

Então, eu cresci, me casei e resolvemos ter um cão. 

Ví o filme "Marley e eu" e me apaixonei, resolvi que queria um labrador. Foi então que resolvemos ir até um canil próximo para escolher nosso mascote. No primeiro encontro já se mostrou medroso. Ele tinha 6 meses quando o trouxemos pra casa e escolhemos o nome Bartolomeu, mas o chamamos de Barthô. Barthô não era nada diferente do Marley do filme, a única diferença era a cor, ele é inteiro preto... no resto,  comeu os retrovisores do carro, as borrachas laterais, arranhou toda a lataria, destruiu minhas flores, fez buracos na parede, comeu meus tapetes, etc... Terrível!

Mas ele tem um detalhe na personalidade... é incrivelmente medroso (quase morreu enfartado pela 4ª vez por causa dos fogos na virada do ano), tipo o "Coragem o cão covarde"!!! Demora muito até confiar em alguém e deixar que se aproxime dele.

Fiquei grávida, já não conseguia mais passear com ele (ou melhor, acho que era ele quem me levava para passear) e a partir disso essa tarefa é exclusiva do maridex. Sofia nasceu, tem hoje 1 ano e 8 meses e o Barthô, 4 anos. Ela tem medo, gosta dele, mas tem medo... e também não deixo muito perto porque ele é grande e desengonçado, atrapalhado, seria fácil derrubá-la, machucá-la.

Confesso que, depois da gestação, tive vontade de doá-lo por não conseguir dar atenção necessária a ele, solta muuuuuuuuito pêlo, faz sujeira (é um machinho porco)... mas não tivemos coragem. Barthô faz parte da família e continuará fazendo. Sabíamos da responsabilidade que é ter um animal em casa, é preciso dar carinho, atenção e muito amor. Barthô é nosso companheiro, sempre feliz com a nossa chegada, carinhoso e carente.

Tenho certeza que logo logo Sofia começará a ter mais contato com ele e serão ótimos amigos, afinal de contas, existe amigo mais fiel e verdadeiro do que um cão??!


(Cuidem bem dos seus bichinhos!!!)

Boa primeira semana do ano a todas (os)!!!

(Ana Campos - mãe da Sofia e do blog http://soumaepravaler.blogspot.com)

11 comentários:

  1. Ana, seu cachorro é lindoo e igual a um que eu tinha há pouco tempo (cerca de um ano): um labrador preto cujo nome era Síson. Ele era tudo isso que você descreveu do seu e um pouco mais: não obedecia e adorava fugir para abraçar qualquer um na rua (até o vizinho chato!)Eu o doei porque não dava para dar a devida atenção,o labrador é um cahorro que requer muita atenção e eu fico pouco tempo em casa, além disso, fazia arte demais, destruiu as plantas da minha mãe (isso foi a gota d'água!)A única vantagem dele é que era extremamente dócil, assim eu não tinha nenhum receio que ele mordesse meu neto.
    Um animal em um quintal traz alegria às pessoas, eu sempre tive bicho em casa. Já foram vários cachorros e gatos que passaram por aqui.
    Ainda bem que o Barthô teve sorte em estar com uma família que ama e cuida dele.

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  2. Parabéns por seu primeiro post oficial aqui!!!! Mas pode XERETAR sempre que quiser, pois será muito bem-vindo qualquer texto seu! Assim como estou adorando essa oportunidade de conhecer melhor vc e a Sofia, tb adorei conhecer mais esse integrante da família: o Barthô! Que bom que, apesar dos pesares, o amor a esse animalzinho de estimação falou mais alto!!! O amor sempre fala mais alto, ainda bem, né? Só ele nos faz suportar um monte de coisas...

    Um beijão e feliz 2012!!!!

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  3. muito lindo o Bartho,eu a muitos anos atrás,muitos mesmo,tive um cachoroo q dava tanto trabalho,só queria ficar dentro d casa,não obedecia era um bebezão hehehe,mas a minha mãe resolveu dar,chorei muitoo porque pegamos tanto amor,mas não tinha como ficar com ele pois brigava muito com a mãe dele,briga feia...mas sinto ainda muito a sua falta do Duque.

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  4. Ai meninas, que bom que gostaram do Barthô e sua história...tadinho, ele foi o último da ninhada, ninguém quis ele...que dó! Mas ele teve sorte de nos encontrar!!! e nós amamos muito esse cara, carinhoso demais...

    bjokas

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  5. Senti muita raiva quando li que vc pensou em "doá-lo", pq o pobrezinho sofreria horrores pelo abandono. E fiquei aliviada ao continuar a leitura e verificar que como disse a Andreia Dequinha, "o amor falou mais alto". Por mais que aprontem, eles nos amam incondicionalmente e se eles são nossos companheiros em quaisquer circunstâncias, temos mais é que dar graças a Deus por suas vidas e amá-los cada vez mais!

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  6. Lindo o Barthô! Fiquei imaginando a Sofia pertinho dele...nossa, ela é pequenininha..rs
    Mas logo ela perde o medo dele e os dois vão poder brincar muito! Não tem como não amar um animalzinho, né?

    Beijooooo

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  7. Oi Ana!
    Que bom tê-la aqui conocsco!Eu acho que de todas as raças de cachorro, eu já mais teria um Labrador em casa...seriam dois destrambelhados em casa,aliás, três,com o maridão.Agora, vamos combinar, seu cahorro é um pretinho lindo!
    Bjs

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  8. Ana,
    Definitivamente acho que não terei jamais um "Marley", meu Deus quanta bagunça essa raça faz.Ficarei com meu pincher,meu york mesmo kkkkk.Sempre tive cachorro em casa, e fique tranquila que a Sofia logo logo se acostuma

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  9. Ana, muito linda a sua história com o cachorro, parabéns pela coragem e determinação com o animalzinho.
    Eu gosto muito de animais, mas todos longe de mim, com certeza eu não teria paciência, eu vi o filme, é muito trabalhoso, não tenho tempo para cachorros, gosto muito deles, já tive alguns, mas hoje prefiro não tê-los.
    Amei seu texto! Parabéns!
    Bjos

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  10. Admiro quem gosta de animais de estimação. Sou meio preguiçosa para cuidar de bichos e não me apego a eles. Mas penso que quem os tem deve cuidar com muito zelo e carinho.
    Beijos.

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  11. Ana, ainda bem que esse medroso foi parar nas suas mãos, né?... Já li que a gente deve evitar levar pra casa os filhotes inseguros, mas "alguém" tinha de ficar com ele, né, oras... Que bom que foi você!!! Imagino A cena dele te levando carinhosamente pra passear... Que liiiindo ele destruindo seu carro, sua parede, seu canteiro... Aff, agora você (e a gente!) já consegue rir, kkkkkkk!!!

    Um cachorro dá vida e emoção a uma casa, alegra o ambiente, é uma delícia ter um ser vivo que nos recebe pulando em nós, sacudindo o rabo, lambendo!!!! A Sofia já já aprende a se defender dos arroubos de carinho dele!!!! Bjim procê!!

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