Desde meados de 2010 moramos longe de "casa" devido a compromissos profissionais. Se por um lado é ótimo conhecer diferentes jeitos de ser brasileiro, por outro, é ruim estar longe da família. E isso ficou ainda mais evidente com a chegada da Marina.
Nossa primeira filha também é a primeira neta... então, a saudade parece ser ainda maior, além do pesar de não morarmos mais próximos dos familiares gaúchos.
Mas não há mal que não tenha solução: Marina se comunica com os avós (e até com a bisavó) via Skype! Hoje, com um ano e quatro meses, ela vê o computador e já diz "vovó". Se a presença física constante não é possível, a tecnologia consegue aproximar distâncias e ajuda a aplacar a saudade. O avião também facilita as chegadas e partidas, e, sempre que possível, os avós vêm nos visitar ou a Marina vai até eles!
Como mãe, sinto falta de ter alguém para me "dar uma mãozinha" quando o tempo é curto e os compromissos são muitos. Ou para passar uma tarde qualquer com a pequena para conceder um descanso à mamãe. Ou, ainda, para fazer uns quitutes e adular a neta... (risos)
Na falta de avós sanguíneos morando pertinho, Marina tem várias avós de coração para enchê-la de carinho. E, assim, poder tornar sua vida mais feliz!
(Carol Schwarzbold - mãe da pequena Marina - de 1 ano e 4 meses)
Um filho sempre representa mudanças em nossas vidas, mas tais mudanças compensam, embora possam alterar toda uma rotina. Nem sempre temos o privilégio de oferecer a eles a companhia dos avós para que sintam o sabor doce que eles representam, porém , como vc afirmou, entram pessoas em nossa vida e assumem esse papel com maestria e não deixam que tais lacunas doam tanto.
ResponderExcluirAproveitem esses presentes que Deus concede em forma de pessoas, tanto as de sangue como os de coração, nossos filhos merecem todos os mimos.
Obrigada por compartilhar sua história cheia de carinho e gratidão que nos acrescenta experiências diferentes. Gostei.
Querida Carol, adorei a sua participação mais do que especial aqui no nosso blog e espero que seja a primeira de muitas outras! Que delícia este tema, né? Avós... que doces seres... mesmo quando estão distantes (fisicamente apenas!) e que família linda a da pequena Marina! Volte sempre e que tenha muitas histórias para contar...
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